Literatura

N
a década de 60 a literatura brasileira estava dando um impasse, nenhum dos novos escritores conseguiam superar o grande impacto que foi causado pela grande renovação e que foi introduzido por certos autores como Clarice Lispector e Guimarães Rosa, que continuavam a criar obras primas de nossa literatura. Em contraponto ao trabalho dos grandes mestres, bem como as obras de autores de grande consumo, como Jorge Amado e Érico Veríssimo, surge uma nova geração, que cria a chamada “erupção inconformista”, rompendo com o elemento discursivo, o lirismo e a lógica realista, fazendo uma literatura mais ligada à cultura de massa. É comum também nos anos 60 um tipo de literatura que o crítico Alfredo Bosi chamou de “brutalista”, ou seja, que se caracterizava pela tônica na agressividade da vida nas grandes cidades. Assim, os contos de Dalton Trevisan, passados em Curitiba, mostram as agruras da vida conjugal e as humilhações do homem da rua.  A crítica literária foi um ramo em grande expansão na década de 60.









Larissaa Souza



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A literatura nos anos 60 era composta por muitos romances históricos, que representavam a
dia-a-dia das pessoas, principalmente o autoritarismo, que censurava muito o povo. Na poesia
os autores se preocupavam em abordar temas sociais, no romance conservaram-se idéias de
muitos escritores, a exemplo de José Mouro de Vasconcelos, as prosas tinham suas narrativas
curtas (crônica e conto), que eram estampadas em todos os jornais da época, é importante
destacar a imensa contribuição de Sergio porto para os cronistas atuais, pois o mesmo tratava
de temas polêmicos de forma bem humorada.


Os escritores que se destacaram foram: Ferreira Gullar, Chico Buarque, Jorge Amado, etc.

Joseane

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